A história mais comentada do momento tem como personagem principal, Fabíola, uma mulher casada, mãe de dois filhos, que foi pega em flagrante pelo marido saindo do motel com o melhor amigo do rapaz.
Fabíola havia dito ao esposo que iria fazer a unha e quando foi flagrada alegou ao marido que estava no motel batendo papo com Léo, o amigo do casal.
O marido transtornado destruiu o carro do Ricardão e com a ajuda de um outro rapaz filmou toda a abordagem e posteriormente divulgou o vídeo do flagrante de traição nas redes sociais.
Penso que em muitos casos não é a internet ou as redes sociais que destroem vidas e famílias, penso que em muitos casos são as próprias pessoas que buscam essa destruição.
Se você filmar seu ato sexual, se você tirar uma foto sensual ou nu, precisa ter a consciência de que está correndo o risco de que esse material pode "vazar".
Tudo o que você posta ou compartilha na Internet pode ser usado ao seu favor ou contra você. Pode te fazer muito bem ou muito mal.
Quem não quer ter a vida destruída, não filma, não tira foto e preserva sua privacidade. No fundo, no fundo, acho que todo mundo que faz isso quer na verdade que "vaze", quer seus cinco minutos de fama.
No caso da traição em questão, o marido traído resolveu filmar tudo e expor a situação 'pra geral', algo que eu jamais faria. Ou eu matava os dois logo ou eu ficava quietinho e romperia o relacionamento sem estardalhaço.
Acho que o caso Fabíola revelou para o mundo uma nova espécie de corno: o cornus scandalosus destruidor de carrus.
Espécie de hábitos diurnos, agressiva, e encontrada no estado de Minas Gerais.
Exibicionista e barulhenta essa nova espécie agora ter seus cinco minutos de fama na Internet.
Juliano Romão
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