sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Mendigo de São Paulo acha notebook e fatura US$ 4.083.653

Morador de rua de São Paulo possui US$ 4.083.653 no banco. Tudo porque encontrou um notebook que fez dele um milionário num banco de praça.

De acordo com o "Notícia Agora", Rogério Siqueira, 52 anos, morador dos subúrbios de São Paulo, ficou milionário de uma maneira que ele jamais imaginaria. O homem que havia virado morador de rua há 6 anos, depois de perder seu próprio negócio e sua casa, encontrou um notebook por acaso quando procurava um lugar para passar a noite numa praça.
Segundo Rogério, fazia 6 anos que ele tentava superar seu problema de alcoolismo e buscava uma chance de retornar à sua antiga vida, mas todas as tentativas haviam sido em vão. Rogério costumava dormir nos bancos de praça e, numa dessas noites, encontrou um notebook.
"Não, eu não tinha a intenção de devolver o notebook, eu queria vender para comprar bebida" — admite com sinceridade o ex-morador de rua — "mas primeiro eu decidi dar uma olhada no que havia nele, só de curiosidade, sabe."
No notebook, Rogério descobriu uma conta com US$ 174 no site Olymp, uma corretora de opções binárias.
"Claro que eu já tinha ouvido falar das opções binárias", explicou Rogério. "Foi quando eu ainda tinha meu negócio, mas não cheguei a experimentar. Porém, dessa vez, eu resolvi dar uma chance e fiquei empolgado.”
Rogério virou a noite e só parou quando já havia feito US$ 763 explorando o preço do Euro em relação ao Dólar.
"Era como se fosse minha segunda chance, eu havia voltado a acreditar em mim mesmo."
Rogério continuou negociando e, um mês depois, já tinha US$ 185.049 no cartão, um apartamento de luxo para alugar e a aparência apresentável de uma pessoa bem-sucedida. Ele nunca mais parou e, um ano depois, já tinha alcançado a quantia de US$ 4.083.653, o que o tornou uma celebridade local.
"Não quero mais investir em negócios. Eu sei que consigo ganhar mais com as opções binárias, então nem me dou ao trabalho. Agora, com esse dinheiro, eu quero ajudar a minha filha que não vejo há 20 anos.”, finalizou.


Juliano Romão

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Piloto e copiloto morreram na queda de avião na zona norte de SP

Corpo de Bombeiros informou que os corpos do piloto e do copiloto foram retirados de dentro da aeronave que caiu nesta sexta-feira, 30, na zona norte da capital paulista. As vítimas são Guilherme Murback e Leonardo Yamamura

A mãe de um deles passou mal ao chegar ao local do acidente e foi socorrida por uma ambulância.

O avião de pequeno porte caiu na tarde desta sexta-feira na Avenida Antônio Nascimento Moura, próximo ao aeroporto do Campo de Marte. 



Sobrado atingido pelo avião ficou destruído. Treze pessoas ficaram feridas e estão sendo atendidas em hospitais da região.


Guilherme Murback, de 37 anos era o piloto da aeronave. Ainda não se sabe as causas do acidente.




Juliano Romão

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Startup brasileira Quinto Andar passa a valer US$ 1 bilhão

Sempre acreditei e acredito muito nesse projeto. Ideias geniais me inspiram. E fazer parte disso tudo me deixa muito feliz. Ontem o Quinto Andar recebeu um aporte de US$ 250 milhões, já havia recebido outro de US$ 37 milhões anteriormente, e se tornou a mais nova empresa "Unicórnio" do planeta. Unicórnio são Starup´s que superam o valor de mercado de US$ 1 BILHÃO.

E olha que ela só tem 5 anos, é um bebê ainda. É só o começo! Quando estou no quinto andar não tenho vontade de sair de lá. Nem vejo a hora passar. Molecada inteligente, inspiradora e determinada a fazer o melhor. "Esse é o Brasil que eu quero"!

O mundo já está de olho em nós e em breve nós estaremos em todo o Brasil e o seu jeito de alugar um imóvel na sua cidade nunca mais será como antes. 

Go, 5A.

Juliano Romão

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Eu quase demiti meu melhor vendedor

Eu quase demiti meu melhor vendedor.
Duas vezes.
Quando entrevistei o Lucas Palhares Ferreira (foto) para uma vaga na Raccoon Digital Marketing, vi que ele tinha potencial. Era inteligente, carismático e cheio de energia.
Eu o contratei como estagiário para dar suporte aos nossos vendedores.
Seis meses depois, eu não via a hora dele ir embora.

Ele não estava nos ajudando a conseguir novos leads. Nem nos ajudava a criar novas estratégias de marketing. Ele não estava dando resultado.
"Eu preciso ver você se destacando", disse a ele. "Caso contrário, teremos que encerrar seu contrato”.
"Farei o meu melhor", ele disse.
Então eu dei a ele mais três meses.
Nada mudou.
"Vamos mandar ele embora", eu disse ao Tulio, meu sócio.
"E se ele estiver no cargo errado?", Tulio me questionou.
Então eu fui conversar com o Lucas e perguntei: "O que você se vê fazendo aqui na Raccoon?"
"Eu quero vender, não ficar no suporte."
"Vou te dar essa chance."
Isso aconteceu há dois anos.
Hoje ele é gerente de vendas com uma equipe de 12 pessoas abaixo dele.
E já fechou sozinho mais de 3 milhões de reais.
Foi uma lição de humildade para mim como co-fundador.
Não basta você encontrar pessoas boas.
Você precisa colocá-las no lugar certo.

E se você não tem certeza de que lugar é esse

Pergunte a elas!

André Palis
Founder and Sales Director at Raccoon

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Ex-comentarista esportivo da Globo e SporTV vai morar no Retiro dos Artistas


A página oficial do Retiro dos Artistas no Facebook anunciou hoje que o ex-comentarista esportivo Sérgio Noronha é o mais novo morador da instituição.

Uma das vozes mais respeitadas da narração esportiva brasileira, começou a carreira no jornalismo impresso. O "Seu Nonô", como também é conhecido, foi ainda redator, editor de esportes, comentarista, secretário de redação e colunista.

Vascaíno, trabalhou em vários jornais e também nas rádios Jornal do Brasil, Globo e Tupi.Em televisão, fez parte da equipe das TVs Tupi, TV Rio, TVE e TV Globo e no Canal SporTV.

Foi ainda integrante do programa Mesa Redonda Rio, na antiga TV Corcovado.

"E é com muita honra e carinho que recebemos o querido Sérgio Noronha, seja bem vindo ao Retiro dos Artistas"; diz a nota. 


Juliano Romão

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Promoter biriguiense Beto Pacheco é o dono da noite paulistana

O promoter Beto Pacheco organiza a lista VIP das festas mais disputadas da capital paulista.

Dono de uma agenda poderosa, com cerca de 4.000 contatos, o paulista de Birigui integra as panelinhas mais refinadas da capital.

No mês passado, o promoter Roberto Pacheco, conhecido como Beto, ficou internado durante cinco dias no Hospital Israelita Albert Einstein. O rapaz de 41 anos (que mais parecem 30) estava à beira de um colapso nervoso. Precisou dar uma pausa na vida de eventos de luxo para fazer um detox social. Celular estava fora de cogitação. “Só de olhar para o aparelho meu coração se acelerava”, conta. A ansiedade não era infundada. Ele chegou a acumular quase 1 000 mensagens não lidas no WhatsApp, a maioria com pedidos de convites e cobranças.

Afinal, hoje o profissional é responsável por organizar a lista de convidados das festas e eventos mais vips do país, caso do baile da amfAR, do Camarote No 1 do Carnaval do Rio, do Baile da Vogue, do Réveillon Jericoacoara John John Rocks… A “perseguição” para conseguir uma vaga nas noitadas é constante. “Um dia saí para malhar. Fui parado na rua mais de uma vez por gente que me pedia entradas, de um jeito agressivo até. Voltei para casa angustiado, sem chegar à academia”, lembra. “Precisei aprender a dizer não.”


As questões de saúde do pai, Sérgio, com problemas no coração e na tireoide, e a leucemia da mãe, Ana Maria, também contribuíram para armar a tempestade emocional. Em tratamento, Pacheco procurou terapia, diminuiu o uso do smartphone, foi descansar em um spa e apelou até para meditação e centros budistas — levado pela amiga Deborah Blando, cantora vítima de síndrome do pânico. “Amadureci mais nesses tempos do que na última década”, afirma.

Deslumbrado na juventude com o universo dos ricos e famosos, o paulista de Birigui, que aprendeu a gostar de moda por meio de revistas e videoclipes na MTV, integra agora as panelinhas mais refinadas da cidade. Reúne em sua poderosa agenda cerca de 4 000 contatos, entre executivos, dondocas, globais, modelos, influenciadores digitais, e por aí vai.


Essa fauna variada atende a eventos que vão de encontros em lojas como Valentino e Louis Vuitton a show no camarote do festival Lollapalooza. No variado rol de amigos do relações-públicas (os quais costuma chamar de “bebê”), aparecem, por exemplo, a top model britânica Naomi Campbell, o casal Nizan Guanaes e Donata Meirelles, o empresário Dinho Diniz e a cantora Mariana Rios. “Nós nos conhecemos há treze anos. Ele me trata hoje do mesmo jeito que tratava quando eu não era conhecida. E faz isso com todo mundo”, conta a atriz Fiorella Mattheis.

Pacheco realiza uma média de cinco festas mensalmente, a um preço que varia de 18 000 a 25 000 reais cada uma. No ano passado, chegou a ser responsável por 28 atrações em um só mês. Aprendeu, entretanto, a valorizar seu nome, cobrar mais caro e trabalhar menos. Essa lição quem lhe ensinou foi o boêmio das antigas José Victor Oliva, famoso por casas como o Gallery e dono da Holding Clube, de quem virou sócio no fim de 2017. “Ele é um talento exemplar, sabe o que o cliente quer”, derrete-se Oliva. “Suponha que você quer pescar salmão. Não adianta ter um lago com sapo, camarão… Ele é capaz de fazer uma lista com um lago só de salmão.”
O profissional se destaca no mercado de relações públicas, no qual também fazem sucesso nomes como Carol Sampaio, do Baile da Favorita, e acaba ocupando um vazio deixado por Alicinha Cavalcanti, fora de atividade desde 2017, por questões de saúde. Outro nome importante da cena é Fernanda Barbosa, com quem Pacheco trabalhou por sete anos, antes de abrir a própria empresa, em 2014 — atualmente com três funcionários e escritório na Avenida Rebouças. “Ele foi meu pupilo e virou meu braço-direito (e esquerdo)”, lembra ela. “Ofereci sociedade no meu negócio, mas ele não quis.” Pacheco na época acumulava uma dívida de 100 000 reais por ser mão-aberta demais, mas conseguiu quitá-la em seis meses.
Um dos primeiros grandes eventos em voo-solo consistiu em uma das estrelas de seu portfólio até hoje: o baile da amfAR, festa beneficente para cerca de 500 convidados, com foco na pesquisa sobre a aids. A atração já trouxe ao Brasil estrelas como a britânica Kate Moss (por não estar bebendo, a top pediu para não servirem álcool para sua mesa toda), a modelo canadense Linda Evangelista (que vez ou outra desagradou com cara feia) e as cantoras Mary J. Blige (que trouxe consigo uma caixa de doces americanos) e Cher (a diva pagou todas as suas despesas e dos amigos e fez gordas doações, em um total de 400 000 dólares, só pela boa causa).
“O Beto junta profissionalismo com simpatia e educação”, elogia o arquiteto Felipe Diniz, um dos organizadores da refinada festança. Pacheco participou ainda de eventos em Londres, Miami e Nova York. Em um deles, ajudou com uma gala de Madonna. Suas andanças pelo mundo já o fizeram conhecer estrelas do naipe de Cate Blanchett, Rihanna e Kevin Spacey — de quem ele jura que levou uma cantada em um elevador.

O promoter se mudou do interior para São Paulo a fim de estudar direito, a pedido da família. Entretanto, não terminou a faculdade. Na capital, começou a carreira no papel de assistente de produção de uma exposição de moda no Shopping Iguatemi, ocasião em que conheceu um diretor local da grife Hugo Boss. Caiu nas graças do executivo, que lhe ofereceu um emprego. Lá ficou por quatro anos, ganhando experiência, mas acabou demitido em um corte. Por causa dos bons contatos, aos 28 anos foi parar em um estágio em Nova York no escritório da etiqueta italiana Tod’s.
Durante um ano, garantiu um salário de 600 dólares e passou por momentos animados para um “caipira”, como levar uma sacola à casa de Catherine Zeta-Jones. Virou representante da marca em São Paulo e, depois, com relações mais fartas no meio, foi trabalhar com Fernanda Barbosa. No meio dos poderosos, o próprio produtor virou influenciador digital. No Instagram, sua conta, repleta de selfies e poses com celebridades, tem 90 000 seguidores. Há um mês e meio, foi chamado pela primeira vez para fazer uma publicidade na rede, de um produto para cabelo. Na página, também reclamou da dificuldade de sua mãe em conseguir sessões de quimioterapia pelo plano de saúde e garantiu o tratamento a ela.
Pacheco se vê bastante ligado à família. Há cerca de um ano e meio, levou o pai, o “daddy”, que vivia em condições precárias no Recife e com quem falava pouco, para morar em seu apartamento de 130 metros quadrados nos Jardins. Até as coisas se ajeitarem, os dois chegaram a dividir uma cama. “Estamos mais próximos do que nunca”, comemora Sérgio, de 72 anos, veterinário de formação, exímio contador de histórias e ávido pesquisador de alimentação saudável. “Essa relação me ajuda a colocar o pé no chão, nesse mundo de fantasias e sorrisos constantes no qual vivo”, diz Pacheco. A dedicação aos parentes e ao trabalho o afastou um pouco da vida amorosa. Seu último relacionamento terminou em 2016. O promoter se descobriu gay ainda jovem, mas chegou a namorar uma mulher no período de faculdade.
Vaidoso, o profissional passou por uma crise dos 40 anos. Na época, perdeu 15 quilos com alimentação balanceada, muay thai e academia, que frequenta cinco vezes por semana. Depois, diminuiu o cigarro e a bebida e passou a aplicar Botox no rosto. Pelo menos uma vez por semana, visita o salão de beleza para arrumar o cabelo antes das festas. Também investe em joias e roupas de grife, como um terno Tom Ford de 30 000 reais (“quando você começa a ganhar muito, acha que as coisas não são mais tão caras, vira uma outra realidade”). Sai em média seis vezes por semana, quase sempre a trabalho. Para proteção, na mesa de cabeceira, mistura estátuas de Santo Antônio, Buda e Oxóssi. Consulta, inclusive, o conhecido babalorixá Pai Tuca.
Atencioso e calmo, Pacheco sabe como poucos resolver os problemas comuns às noitadas. Tem convidado dando vexame após um porre? Ele pega na mão, conversa e chega a levar o inconveniente visitante para casa, e então volta ao evento. Já viu muita briga, o clássico truque do penetra que usa o nome de outra pessoa para entrar, gente subindo na mesa em festa recatada, casal de namorados recém-separados que não querem se sentar um ao lado do outro em um jantar, famosa indo embora ao ver outra com a mesma roupa e até quem tenha furtado uma bolsa deixada em uma cadeira de um evento de luxo — mas só a bolsa mesmo, daquelas que valem muitos cifrões, deixando todo o seu conteúdo em cima da mesa. O talentoso promoter inclui agora nos planos expandir cada vez mais os trabalhos para além de São Paulo e, no ano que vem, lançar sua primeira festa própria, um Halloween (cheio de pompa e luxo, claro).

De Birigui para o mundo

Quem é o bem-sucedido relações públicas Beto Pacheco
Nascimento: 28 de março de 1977, em Birigui, interior de São Paulo.
Casa: mora em um apartamento de 130 metros quadrados, nos Jardins.
Família: é o caçula de três irmãos. Os pais, separados, são aposentados. Sérgio era veterinário e Ana Maria, professora.
Religião: vai a centro budista, missa, pai de santo…
Principais trabalhos: baile da amfAR, Baile da Vogue, Camarote No 1 do Carnaval do Rio, Réveillon Jericoacoara John John…
Idade, altura e peso: 41 anos, 1,77 metro e 73 quilos.
Marcas favoritas: Saint Laurent, Dolce & Gabbana, Prada e Tom Ford.
Livros: gosta dos títulos de autoajuda.
Restaurantes preferidos: Gero, Tavares e Seen.
Filme que não cansa de ver: Chá com Mussolini (1999), de Franco Zeffirelli.

Fonte: VEJA/SP

domingo, 18 de novembro de 2018

Antiga concessionária Fiat é encontrada abandonada com 200 veículos 0km

Essas histórias de carros antigos são sempre de arrepiar, e a história do senhor Jens Sorensen é uma delas, dinamarquês que por vários revendeu caminhões e automóveis da marca Fiat na Dinamarca. No ano de 1981, a fábrica Fiat pediu a Jens que optasse entre a revenda de carros ou uma de caminhões, Jens optou por manter a revenda de caminhões, e parou de vender automóveis.
Ao parar com a venda de carros pequenos, ele tinha aproximadamente 200 deles em estoque e acabou não vendendo nenhum, simplesmente encostou em um canto da revenda, e assumiu a revenda de caminhões Fiat, que é Iveco.
Ano passado Jens morreu. Seu filho, Kjeld, “descobriu” o tesouro que seu pai havia ignorado. São 200 automóveis,  zero quilômetros, principalmente das marcas Fiat e Lancia.
Os veículos estão sendo vendidos por preços que variam entre €600 e €6500. Na revenda existem vários Fiat 127, zero quilômetros (marcando entre 10 e 30km no odômetro), mas que não podem ser vendidos para uso já que não podem mais ser registrados no departamento de trânsito, por não obedecerem às regras vigentes de emissão de poluentes!
Confira as imagens abaixo:






























sábado, 17 de novembro de 2018

Guilherme de Sá deixa o Rosas de Saron para tocar em casamentos.

Um filho muda toda nossa vida!

Essa semana o vocalista da minha banda favorita anunciou a saída do grupo. Guilherme de Sá não estará mais a frente do Rosas de Saron. Para muitos, inclusive eu, ele é há anos a maior voz do rock nacional, mesmo se tratando de um cantor gospel. E o anuncio de sua saída do grupo após 18 anos pegou muita gente de surpresa.

Os integrantes fizeram ontem uma "live" para explicar a decisão e deixaram novamente os fãs surpresos, agora com o motivo de seu desligamento. "Minha felicidade hoje não pertence mais aos meus sonhos. Ela mudou de casa, saiu do peito. Minha felicidade hoje pertence aos meus filhos"!

Guilherme anunciou que deixa a famosa banda e a intensa agenda de shows para se dedicar aos filhos e a família. "Vou tocar apenas em casamentos. De uma forma bem menor e singela. Quero estar perto deles"!

A banda continua e ainda não anunciou seu novo vocalista. "Não somos apenas uma banda, o Rosas é uma missão e por isso não acabará", ressaltou o guitarrista Eduardo Faro.

Sá ainda destacou que seu desligamento da banda não tem relação com o lançamento de uma carreira solo. "Pretendo não abandonar meu projeto solo, mas preciso frisar que minha saída não é uma aposta à minha carreira solo. É apenas para não sepultar esse dom que ganhei de Deus – caso contrário, estaria me aposentando da música”, afirmou.

O Rosa de Saron é uma banda brasileira de rock com temáticas cristãs formada dentro do movimento de Renovação Carismática Católica em 1988, na cidade de Campinas, conhecida por ser uma das precursoras do white metal católico no Brasil.

Duas vezes indicada ao Grammy Latino, esse ano completou 30 anos de existência. A voz marcante do Guilherme fará falta mas a trupe continua na estrada levando seu trabalho primoroso como pode ser visto em seu mais recente álbum, Gran Paradiso.

JULIANO ROMÃO

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Você investiria 2 milhões para caçar um tesouro?

Essa é a pergunta que não quer calar em Santos litoral sul de São Paulo.

Arqueólogos encontraram uma caixa misteriosa no interior da embarcação naufragada que surgiu na praia do Embaré.

Para muitos pode ser um tesouro, ou não!

Um equipamento que identifica estruturas metálicas descobriu que no interior do navio há um objeto em metal com o tamanho de um carro popular. "Temos um veleiro de madeira, não é à vapor. O objeto, então, não pode ser uma caldeira nem um canhão, porque se tratava de uma embarcação de carga e não militar", diz o especialista. "Mas só vamos descobrir o que é na hora que conseguirmos retirá-lo da areia."



Para isso, será necessária a autorização da Marinha e uma verba que pode chegar a R$ 2 milhões. "Vamos usar fundo próprio, mas precisamos captar recursos com o Estado, Governo Federal e/ou empresários dispostos a investir nessa empreitada.", explicou Gonzales.

Essa mistura de surpresa e mistério envolve a descoberta intrigante nas areias santistas. Depois de encontrarem o que pareciam destroços de um navio centenário, a equipe de arqueólogos incumbida de resgatar a embarcação descobriu que ela está praticamente intacta e com uma misteriosa caixa de metal do tamanho de um carro em seu interior.

Os destroços foram notados por funcionários da empresa de limpeza urbana na manhã do dia 22 de agosto, quando a maré baixa e a erosão na Praia do Embaré revelaram uma superfície que se assemelhava a um casco de navio próximo ao Canal 5.

Avisada, a prefeitura foi até o local, e descobriu que o navio tem aproximadamente 50 metros de comprimento e 12 metros de largura. De acordo com a equipe de arqueólogos destacada para a monitorar a área, a embarcação, feita de madeira e metal, é o veleiro inglês Kestrel, que naufragou naquela região no dia 11 de fevereiro de 1895.

Temos 99% de certeza que se trata do Kestrel", contou o arqueólogo-chefe, Manoel Gonzalez. "A não ser que tenha existido um naufrágio no mesmo local que não tenha sido registrado, o que é muito difícil."

Desde a descoberta, Gonzales espera da Marinha uma autorização formal para iniciar as escavações. Como ainda não recebeu resposta, sua equipe realizou um monitoramento geofísico no dia 21 de setembro. Foram duas metodologias. Em uma delas, constatou-se que o navio está praticamente inteiro. "Achávamos que era apenas o casco. Seria necessário escavar 60 centímetros, mas o que vimos é que a embarcação esta inteira, três metros para baixo."

Depois que a Marinha liberar a escavação, os arqueólogos levarão cerca de dois meses para retirar completamente o veleiro em uma escavação por etapas, inclusive manual. Depois o navio vai para um local provisório para tratamento dos materiais. Concluída essa fase, ele será exposto para a sociedade.

Para proteger a área de curiosos, a prefeitura isolou o trecho, mantém acesa uma torre de iluminação próxima ao local e pediu à Polícia Militar e à Guarda Municipal que façam patrulhamentos regulares na região.



Juliano Romão

domingo, 23 de setembro de 2018

Chorão queria ser bombeiro!

A depressão é algo devastador. Chorão do Charlie Brown Jr., queria apenas ser útil para a sociedade. Procurou o Batalhão do Corpo de Bombeiros de Santos e descobriu que isso não séria possível por já ter 42 anos.

Que falta faz uma boa amizade, alguém de cabeça boa para conversar. Chorão seria super útil e feliz realizando trabalhos voluntários, por exemplo. Chego a ficar arrepiado em saber disso. Perdemos um gênio, por não ouvi-lo. Ou melhor, ouvimos tanto suas músicas e não ouvimos seu coração.

“Se Não Eu, Quem Vai Fazer Você Feliz”

Graziela Gonçalves, viúva de Chorão, está lançando a biografia do ex-vocalista do Charlie Brown Jr. O livro, que se chama “Se Não Eu, Quem Vai Fazer Você Feliz”, conta o perfil do cantor pelo olhar da esposa e revela a relação do artista com as drogas.

O roqueiro morreu em 2013 aos 42 anos, em decorrência de uma overdose de cocaína. Segundo Graziela, o estopim da desestabilização emocional foi em 2012, quando Alexandre, nome de batismo, se frustrou por não ter realizado um antigo sonho, o de se tornar bombeiro.

“Nos últimos anos, a preocupação com o humor dele já tinha se tornado uma constante na minha vida. Apesar do retorno recente e bem-sucedido da formação antiga do Charlie Brown Jr (depois de uma briga que se tornou pública), com uma agenda cheia de shows para cumprir, o estado de espírito dele era a insatisfação permanente (…) ‘Quero fazer alguma coisa que me preencha, que me faça sentir vivo de novo’, ele tinha me dito poucos dias antes (…). Com essa ideia na cabeça, o Alê saiu naquela tarde e foi até o Corpo de Bombeiros, perto do prédio onde moramos em Santos (…) Ele voltou para casa depois de algum tempo, com o rosto molhado das lágrimas que ainda caíam. O Alê descobriu que existe uma série de procedimentos e exigências para ser bombeiro. Uma delas era a idade, que ele já tinha ultrapassado (…) O Alê, que todos conheciam como Chorão, tinha alcançado tudo o que um dia sonhara para a sua vida. No entanto, nunca havia se sentido tão infeliz”, escreveu a viúva no livro.


Juliano Romão

Quanto fatura um canal no #YouTube?

Muitos me fazem essa pergunta. Não vou falar sobre meu canal por que não dou a devida atenção para ele rsrs... embora ele seja 'moneti...