Essa mágica “NEM” Mister M explica

Olha que absurdo!!!

O traficante “Nem”, chefe do tráfico na Favela da Rocinha no Rio de Janeiro, foi preso no início desta madrugada pelo Batalhão de Choque da Polícia Militar.

Ele estava fugindo no porta-malas do carro do cônsul do Congo no Rio. E o suposto cônsul estava dentro do veículo com o motorista e um advogado.

Detalhe!

A Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro - através do Disque-Denúncia - oferecia uma "recompensa" de R$ 5 mil para quem informasse o paradeiro do traficante.

Ontem quando foi preso, o traficante mais procurado do estado, teria R$ 180 mil no bolso!!!!

Sinceramente, você acha que alguém iria mesmo ligar para o Disque-Denúncia informando algo sobre o bandido?

Você ligaria se o encontrasse?

Ou esperaria ele, gentilmente, cobrir a “oferta” do Disque-Denúncia?

Fala sério! Certamente a “recompensa” de "Nem" seria muito mais atrativa.

Mas tem algo ainda muito pior e mais obscuro nessa história!

Eu estava assistindo ao Programa do Jô, quando entrou o plantão do Jornal da Globo e a jornalista Cristiane Pelajo anunciou, AO VIVO, a prisão do traficante e disse - claramente - que junto com o procurado a polícia havia encontrado 1 milhão de reais no veículo.

Já na manhã desta quinta-feira, a polícia do Rio voltou atrás e informou que o traficante portava “apenas” R$ 180 mil no veículo e que teria “oferecido”, aos policiais que o prenderam, R$ 1 milhão em troca de sua fuga. E que a oferta tinha sido recusada.

A pergunta que não quer calar é:

- Você acha mesmo que o chefão do tráfico, que movimentava R$ 8 milhões por mês, fugiria definitivamente de seu reduto com apenas R$ 180 mil?

Todos sabem que o tráfico não aceita cartão de crédito e muito menos cheque. “Nem” tem em seu poder, certamente, muitos milhões de reais, euros e dólares, em espécie.

E acredito que ele estava realmente fugindo com 1 milhão de reais, pois necessitaria ficar um bom tempo desaparecido.

A verdade é que a polícia do Rio de Janeiro não fez nenhuma mágica ao prender “Nem”, mas fez uma bela mágica em transformar 1 milhão de reais em R$ 180 mil na calada da noite!!!

Essa mágica “NEM” Mister M vai explicar!!!!!

Juliano Romão

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Ecad tenta impedir Festival SWU

O ECAD (Escritório de Arrecadação de Direitos Autorais) entrou ontem na justiça para impedir a realização do Festival de música SWU que deve acontecer entre os dias 12 e 14 de novembro, em Paulínia, interior de São Paulo.

O órgão que representa os músicos cobra, dos organizadores do festival, o pagamento de direitos autorais relativo às músicas executadas na edição do ano passado do evento – realizado em Itu/SP - que não foram pagos.

O valor requerido é de R$ 1.037.860,16, sem contar que as partes ainda não entraram em um acordo sobre o pagamento da arrecadação deste ano.

Em nota, a superintendente executiva do Ecad, Gloria Braga, posicionou-se sobre o burburinho do possível cancelamento do evento em Paulinía/SP.

- O Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) não tem interesse em causar transtorno ao público e cancelar festivais de música, mas sim em defender e garantir aos milhares de artistas filiados à gestão coletiva a devida retribuição pela execução pública de suas obras. Para que isso aconteça e em conformidade com a Lei do Direito Autoral (9.610/98)  é imprescindível que os produtores de um evento como o SWU paguem direito autoral ao Ecad, pois só assim os compositores das músicas executadas serão remunerados. 

Segundo o escritório de arrecadação, em 2010, o festival firmou contrato com o Ecad e se comprometeu a pagar o equivalente a 9,2% da bilheteria. Pelo regulamento, o Ecad cobra que festivais de música paguem o equivalente a 10% da bilheteria.

Ainda na nota, o Ecad afirmou que na época, a organização pagou 30% como garantia mínima e não cumpriu o restante do contrato. Como em 2011 o posicionamento do festival é o mesmo, o "Ecad está tomando as medidas cabíveis na Justiça, que decidirá sobre o caso".

Para acalmar o público que irá ao festival no interior de São Paulo, a organização do SWU confirmou a disputa judicial e discutindo os critérios de arrecadação.

Em nota, o festival disse que "o órgão não tem qualquer amparo legal para impedir a realização do festival. O evento acontecerá normalmente nos dias 12, 13 e 14, deste mês em Paulínia".

É muito dinheiro, pra pouco barulho... ou seria muito barulho pra pouco dinheiro???

Juliano Romão

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Minha opinião em relação à ocupação da USP

Aos estudantes da USP,

Sinceramente não acredito nesta história de “mídia e forças dominantes”. Até acredito que o atual Reitor esteja fazendo uma péssima gestão, que alguns cursos estejam “abandonados” e que os estudantes reivindicam melhorias e um novo gestor.

Mas acho que se essa fosse realmente à principal motivação para todo esse bafafá e ocupação do prédio da reitoria da USP, os estudantes deveriam ter vindo a público antes, com essas reivindicações, deveriam ter convocado a imprensa, órgãos públicos, Ministério Público e sociedade em geral e apresentado os problemas e suas reivindicações. Sugerido mudanças e, como estudantes civilizados, iniciado um debate saudável e pacífico.

Tudo isso só aconteceu por que os estudantes foram pegos fumando maconha e se rebelaram.

As imagens feitas hoje no interior do prédio da USP mostram que eles não estavam lá de forma pacífica pleiteando algo consistente. O prédio da Universidade foi alvo de vandalismo, feito pelos próprios estudantes, de uma das mais renomadas Universidades do país.

Estudantes esses - que em tese - são oriundos de famílias bem estruturadas e que tiveram uma boa, senão ótima, educação e base estudantil. Afinal todos sabem o quão difícil e concorrido é o vestibular da USP. Dificilmente um aluno vindo de escolas públicas, uma minoria, consegue passar neste vestibular.

Não desmerecendo os favelados e os analfabetos, mas não foram favelados e analfabetos que vandalizaram o prédio da USP. Destruíram computadores, e mobiliário do prédio, e até garrafas de bebidas alcoólicas foram encontradas no interior da reitoria.

Entendo o texto que você me enviou, acredito nos problemas que a universidade e os estudantes estejam enfrentando, mas sinceramente não posso concordar com o texto nessa “altura do campeonato”.

Se essas reivindicações tivessem sido feitas anteriormente ao fato dos estudantes terem sido pegos fumando maconha no Campus e terem se revoltado, pode ter certeza que eu assinaria embaixo o texto que você me enviou.

O que acho de fato é que esses estudantes, se é que podem ser chamados de estudantes, estão querendo “virar a mesa” - como diz o texto - para se isentar da besteira que fizeram.

Em hipótese alguma acredito que a “PRÓPRIA POLICIA” teria feito panfletos e campanhas pra tirar o policiamento da universidade. Isso é surreal.

Sei que em nosso país as instituições de ensino, por incompetência dos políticos e gestores, vão de mal a pior, mas neste caso acho que nem de perto se compara a manifestações importantes como as “Diretas Já”.

No caso da USP, foi baderna e vandalismo provocado por um bando de REBELDES SEM CAUSA!

Desculpe, mas essa é a minha opinião.

Abração,

Juliano Romão

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O que pensam os estudantes da USP

Bom pessoa, até hoje de manhã eu compartilhava a mesma opinião da maioria de vocês. Estava crente que a causa da ocupação da Reitoria da USP era um esforço e um barulho descomunal, por uma causa ridiculamente pequena. Não à tôa, estavam sendo escorraçados pela opinião pública.

Hoje à tarde porém, tive a sorte de conversar com um Professor que dá aula na mesma escola que eu, e por acaso a filha dele era uma das ocupantes lá.

A partir daí, fui recemendo novas informações e o ponto é que (novamente) fomos enganados pela mídia e pelas forças dominantes, e isso é bem sério.

O motivo pelo qual os alunos estão ocupando o prédio da reitoria da USP NÃO É pra tirar a polícia de lá pra poderem fumar maconha dentro da universidade. O grande propósito deles é TROCAR O REITOR responsável pelo Campus.

Por que trocar o Reitor?

O atual reitor é reconhecido por estar fazendo um péssimo trabalho, simples assim.
Usar a polícia dentro do campus, faz com que este não precise fazer uma série EXTENSA de reformas na infra-estrutura da faculdade.

Existiam planos de melhorar as construções, mexer na iluminação, nas ruas, existia até um plano de extender o metrô pra dentro da faculdade. Mas usando a policia de "muleta", o cara não precisa fazer nada disso.

Existem alguns cursos como de engenharia e medicina que estão muito bem de infra-estrutura, e por isso não concordaram em protestar. Obviamente vão ser esses que vão ser intrevistados.

Em relação a panfletos e divulgação, os "poderes" foram espertos. Primeira coisa que fizeram foi cortar o acesso à internet do pessoal, isolando os ocupantes. Não é à tôa que não vimos quase nenhuma campanha viral deles, ficamos praticamente dependentes da notícia das grandes mídias.

Internamente, existiam panfletos e campanhas pra tirar a polícia da faculdade pros caras poderem usar maconha em paz, FEITOS PELA PRÓPRIA POLICIA.

Ou seja, do mesmo jeito que na época das "Diretas já" a globo anunciou que era uma festa de comemoração ao aniversário da cidade, fomos vítimas de um golpe de publicidade terrível. Ficaram batendo na tecla da maconha só pra tirar dos holofotes as questões importantes.

E assim não tenho vergonha de assumir que estava errado, e peço desculpas.

Se pudermos dar uma força e virar a mesa, a hora é agora.

A causa é bem mais legítima do que pensava, e tem o meu apoio.

Texto de Rodrigo Martins

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Essa é a opinião do autor do texto. Esse Blog não tem responsabilidade sobre a opinião apresentada. 

Vem ai... o novo Isso é Notícia!!!

Olá amigos e amigas, 

A partir do dia 11/11/11 entra no AR o novo @issoenoticia.

Agora o site @issoenoticia e o jornalista @julianoromao, estão juntos para trazer o inacreditável para você. :)

O novo @issoenoticia terá Blog, canal exclusivo no Youtube, Fan Page no Facebook e postagens escritas e em vídeo diárias no #Twitter.

As Notícias mais Incríveis do Brasil e do Mundo você vai acompanhar em nosso Blog: issoenoticia.blogspot.com . Em tempo real.

Fala Sério... Isso é Notícia!!!

AGUARDEM....

Juliano Romão

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DEBOCHE: Da prisão, Beira-Mar manda coroa de flor ao velório de seu "braço direito"

Mesmo preso em Mossoró, no Rio Grande do Norte, a 2.715 quilômetros do Rio, Fernandinho Beira-Mar se fez presente no enterro de Marcelinho Niterói, seu “braço direito”. O traficante enviou uma coroa de flores para expressar “saudade eterna, do seu querido pai Luís Fernando”.

Chamado por Beira-Mar de "meu filho louro", Marcelinho começou no tráfico em 1996, quando Beira-Mar foi preso naquele mesmo ano em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte/MG. Nesta época, ele passou a controlar cerca de dez contas bancárias movimentadas pelo traficante.

Uma investigação feita pelo Ministério Público apontou ainda que Marcelinho Niterói chegou a usar o nome de sua filha de 3 anos para movimentar uma conta do tráfico.

O corpo de Marcelinho foi enterrado no final da manhã desta quinta-feira, no cemitério Tanque do Anil, em Duque de Caxias. Para cobrir um dos tiros que o atingiu, o traficante foi vestido no caixão com um boné preto. A imprensa não pode acompanhar o cortejo porque pessoas ligadas ao traficante fecharam o portão do cemitério.

Cerca de 100 pessoas acompanham o enterro, incluindo duas filhas de Marcelinho. Doze policiais militares do 15º BPM (Duque de Caxias), divididos entre três patrulhas, reforçaram a segurança no cemitério.

Marcelinho Niterói foi morto em confronto com policiais federais e civis na noite de terça-feira, na Favela Parque União, no Complexo da Maré, onde estava escondido.

Juliano Romão

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