A
equipe liderada por Conrado Avendaño, do Nascentis Medicina Reproductiva, em
Córdoba, notou problemas de mobilidade e de integridade do DNA no esperma exposto a estas condições.
O
estudo foi feito in vitro- ou seja, for a de um ser humano. Os pesquisadores
recolheram amostras de sêmen de 29 pacientes saudáveis e as dividiram em duas
partes: a primeira foi exposta a um laptop conectado à web via Wi-Fi durante 4
horas. A segunda foi incubada em condições idênticas, porém sem a
exposição à conexão ou ao computador.
Em
seguida, os pesquisadores avaliaram a mobilidade, aptidão e a fragmentação do
DNA de cada esperma.
Os
resultados mostraram que aqueles expostos ao laptop com Wi-Fi mostraram
uma queda significativa na mobilidade e um aumento na fragmentação do DNA. Os
pesquisadores afirmam que as condições foram controladas, de modo que o calor
da máquina não estivesse associado aos problemas causados.
Estudos anteriores já haviam
demonstrado que a temperatura dos laptops é também prejudicial aos
espermatozoides.
A pesquisa
argentina, publicada esta semana na revista científica Fertility
& Sterility, conclui que é possível especular que manter o
computador no colo, próximo aos testículos, conectado à web via Wi-Fi, pode
resultar em uma queda na fertilidade masculina.
Os pesquisadores, no
entanto, ressaltam: é preciso mais testes “in vitro”, como esse, e “in vivo”,
em pessoas, para provar esta hipótese.
VENDE-SE um roteador e um notebook URGENTE!!!
kkkkk
Juliano Romão
Twitter: @julianoromao
Facebook.com/juliano.romao
Nenhum comentário:
Postar um comentário